TÓPICO ESPECIAL: DESENVOLVIMENTO TEOLÓGICO DO NOVO TESTAMENTO SOBE A QUEDA

A Queda afetou toda a humanidade tão claramente expresso na discussão de Paulo de Rm 5.12-21. Ele desenvolve sua teologia do pecado de toda a humanidade no livro de Romanos. O primeiro ponto sobre "a boa notícia" do evangelho é a má notícia da necessidade humana! Paulo desenvolve isto de Rom. 1.18-3.18 (a conclusão sumária é Romanos 3: 19-31). Romanos descreve a perdição, pecaminosidade e necessidade de todos os seres humanos.

1. pagãos imorais

2. pagãos morais

3. judeus

Cada um é responsável a Deus por causa da

1. revelação natural, Rom. 1.18-23

2. testemunha moral interna, Rom. 2.14-16

Uma das frases recorrentes mais horríveis em Romanos 1-3 é, "Deus os entregou..." (cf. Rm 1.24,26,28; Ef. 4.17-19.). A litania chocante de textos do AT é citada em Rom. 3.9-18! Os seres humanos estão em apuros, necessidade, e rebeldia! Não é necessário um "Salvador", até que se reconheça seu / sua necessidade!

Romans 5.12-21 é uma discussão de Jesus como o segundo Adão (cf. I Co 15.21-22, 45-49; Fp 2.6-8). Isso dá ênfase ao conceito teólogico tanto do pecado individual quanto da culpa coletiva. O devolvimento de Paulo da queda da humanidade (e da criação) em Adão foi único e diferente dos rabinos enquanto sua visão de corporalidade estava muitíssimo em linha com o ensino rabínico. Demonstrou a capacidade de Paulo sob inspiração de usar, ou suplementar, as verdades que ele foi ensinado durante seu treinamento em Jerusalém sob Gamaliel (cf. Atos 22.3).

A doutrina do pecado original de Gênesis 3 foi devolvida por Agostinho e Calvino. Afirma que os seres humanos nascem pecaminosos. Freqüentemente Salmo 51.5; 58.3; e Jó 15.14; 25.4 são usados como textos-prova do AT. A posição teológica alternativa de que os seres humanos são moralmente e espiritualmente responsáveis por suas próprias escolhas e destino foi desenvolvida primeio pelos rabinos e depois na igreja por Pelágio e Armínio. Há alguma evidência para a visão deles em Dt 1.39; Is 7.15; e Jonas 4.11; João 9.41; 15.22, 24; Atos 17.30; Rm 4.15. A idéia fundamental desta posição teológica seria que as crianças são inocentes até uma idade de responsabilidade moral (para os rabinos isso era 13 anos de idade para meninos e 12 anos de idade para meninas).

Há uma posição mediadora na qual tanto uma propensão má inata quanto uma idade de responsabilidade moral são ambas verdadeiras! O mal não é somente coletivo, mas um mal em devolvimento ego e do pecado (vida à parte de Deus). A iniqüidade da humanidade não é a questão (cf. Gn 6.5, 11-13; Rm 3.9-18, 23), mas o quando, no nascimento ou depois na vida?